Conhecida não só pelos seus magníficos monumentos, mas também por suas suntuosas catedrais, Paris nos oferece um surpresa a cada visita.
Esta igreja, pouco conhecida do público em geral, a Igreja de Saint-Etienne-du-Mont, no monte St. Geneviève, quartier Latin, guarda um tesouro, o último Altar em suspensão remanescente em Paris, onde há também as relíquias de Sainte Geneviève de Paris, a padroeira de Paris.
Sainte Geneviève, que nasceu em Nanterre em 423 e morreu em Paris em 3 de janeiro de 512, foi uma defensora dos interesses de Paris e segundo a história, durante o cerco de Paris em 451, graças à sua força de caráter, Geneviève, que tem apenas 28 anos, convence os habitantes de Paris à não abandonar sua cidade para os hunos (povo de origem da Asia central que dominava a Europa naquela época). Ela encoraja os parisienses à resistir a invasão pelas famosas palavras:
"Que os homens fujam, se eles quiserem, se eles não são mais capazes de lutar. Nós, mulheres, oramos à Deus tanto que Ele ouvirá as nossas orações. " Na verdade, Attila, rei dos Huns, não invadiu Paris, segundo a lenda.
A colina de St. Geneviève, localizada na margem esquerda do Sena, no 5° arrondissement, é um lugar onde foram construídos varios monumentos romanos que sobreviveram até hoje: os Spas de Julien e Arenas Lutèce.
No topo da colina, encontra-se o Panthéon, o que, na verdade, era nada mais que a Igreja de St. Geneviève, construída pelo rei Luís XV em 1744, para honrar o voto que tinha feito à santa se ele sobrevivesse de uma doença grave que sofria na época. O Panthéon, hoje é um monumento que visa homenagear grandes pessoas na história da França.
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